Nobel de Economia

Relação dos últimos vencedores do Prêmio Nobel de Economia:

2023: A americana Claudia Goldin, pelos estudos sobre o papel das mulheres no mercado de trabalho

2022: O ex-presidente do Federal Reserve (Fed) – Ben Bernanke e outros dois pesquisadores americanos – Douglas W. Diamond e Philip H. Dybvig – foram premiados com o Nobel de Economia por suas pesquisas sobre bancos e crises financeiras.

2021: Joshua Angrist e Guido Imbens foram contemlados com o Prêmio Nobel de Economia 2021 por seus trabalhos em pesquisas no campo da economia do trabalho e os demais por suas contribuições para a análise das relações causais.

2020: Os norte-americanos Paul Milgrom e Robert Wilson, foram premiados com o Nobel de Economia por seus trabalhos em “melhorar a teoria dos leilões e inventar novos formatos de leilões beneficiando vendedores, compradores e contribuintes em todo o mundo”.

2019: O americano nascido na Índia Abhijit Banerjee, a franco-americana Esther Duflo e Michael Kremer, também dos Estados Unidos, foram premiados com o Nobel de Economia por seus trabalhos no combate à pobreza

2018: William Nordhaus e Paul Romer (Estados Unidos), por integrar a mudança climática e a inovação tecnológica no crescimento econômico.

2017: Richard Thaler (Estados Unidos), por sua pesquisa sobre as consequências dos mecanismos psicológicos e sociais nas decisões dos consumidores e dos investidores.

2016: Oliver Hart (Reino Unido/Estados Unidos) e Bengt Holmström (Finlândia), por suas contribuições à teoria dos contratos.

2015: Angus Deaton (Reino Unido/Estados Unidos) por seus estudos sobre “o consumo, a pobreza e o bem-estar”.

2014: Jean Tirole (França), por sua “análise do poder do mercado e de sua regulação”.

2013: Eugene Fama, Lars Peter Hansen e Robert Shiller (Estados Unidos), por seus trabalhos sobre os mercados financeiros.

2012: Lloyd Shapley e Alvin Roth (Estados Unidos), por seus trabalhos sobre a melhor maneira de adequar a oferta e a demanda em um mercado, com aplicações nas doações de órgãos e na educação.

2011: Thomas Sargent e Christopher Sims (Estados Unidos), por trabalhos que permitem entender como acontecimentos imprevistos ou políticas programadas influenciam os indicadores macroeconômicos.

2010: Peter Diamond e Dale Mortensen (Estados Unidos), Christopher Pissarides (Chipre/Reino Unido), um trio que melhorou a análise dos mercados nos quais a oferta e a demanda têm dificuldades para se acoplar, especialmente no mercado de trabalho.

2009: Elinor Ostrom e Oliver Williamson (Estados Unidos), por seus trabalhos separados que mostram que a empresa e as associações de usuários são às vezes mais eficazes que o mercado.