Aceleradoras e incubadoras, um apoio para as startups Entenda de uma vez a diferença entre as duas e escolha a melhor opção para a empresa. Por Juliana Munaro 11/11/2018 08h21 Atualizado há 5 horas Tudo que um empreendedor precisa quando está começando é orientação. Existem diversas maneiras de conseguir esse apoio, conversando com pessoas mais experientes, fazendo cursos, lendo, etc. Porém, existem opções que, de certa maneira, colocam todas essas formas num único programa. São as aceleradoras e as incubadoras de empresas, instituições que apoiam empreendedores nas primeiras etapas da jornada. Apesar de serem muito parecidas, essas organizações têm suas diferenças. Algumas características podem ser interessantes para um determinado perfil de startup e de empreendedor e para outro não. Incubadoras normalmente estão ligadas a instituições de ensino e buscam apoiar pequenas empresas de acordo com alguma necessidade governamental ou regional. Edson Mackeenzy, empreendedor e mentor, explica ainda que normalmente as incubadoras apoiam empresas com modelos de negócios mais tradicionais. Já as aceleradoras são focadas em empresas que tenham o potencial de crescimento e sejam inovadoras. “Ambos os modelos não pegam ‘qualquer negócio’, os candidatos passam por avaliações para identificar se estão adequados com às diretrizes de propósito de cada uma”, alerta Mackeenzy. É preciso se inscrever para a seleção de programas de aceleração e incubação. Cada instituição tem sua forma de fazer essa escolha. Agora, como escolher o melhor processo para startup? Mackeenzy diz que, antes de qualquer coisa, é preciso ter saído da ideação, ou seja, é preciso ter mais do que a ideia. O adequado é ter um protótipo funcional. Para fazer a escolha mais correta, Mackeenzy orienta ter claro no planejamento qual o propósito da startup. Conversei com a Rafaela Silva, desenvolvedora de negócios da Startup Farm, uma das primeiras aceleradoras do Brasil, para entender um pouco sobre aceleração de startups. Claro que cada instituição tem seus valores e características próprias, mas na entrevista é possível entender melhor como funciona esse processo. Assista ao vídeo: Aceleradoras e incubadoras, um apoio para as startups Pequenas Empresas & Grandes Negócios –:– / –:– Aceleradoras e incubadoras, um apoio para as startups Aceleradoras e incubadoras, um apoio para as startups Vale deixar claro que nenhum programa, seja aceleradora ou incubadora, é necessariamente melhor que outro. Aliás, startups brasileiras que viraram referência passaram por diferentes processos. “Ex-alunos da PUC-Rio tem a incubadora GÊNESIS, de onde já saíram os fundadores da Movile, da incubadora da USP saiu a Nubank, da aceleradora StartupFarm, a EasyTaxi e por ai vai”, conta Mackeenzy, que ainda chama atenção para a Artemísia, uma aceleradora de projetos sociais, a recém criada Climate Ventures que busca soluções para os problemas do clima e a Inovativa, uma aceleradora virtual ligada ao SEBRAE que ajuda no crescimento e conecta negócios em todo o Brasil. Mackeenzy também está à frente de um programa de aceleração para a Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão, que busca inovação para o mercado de Audiovisual e é parceiro da Dream2B, uma aceleradora de projetos de realidade virtual no Canadá. Não faltam opções de apoio ao empreendedorismo, então, é realmente possível encontrar o modelo ideal, seja uma aceleradora ou incubadora, para um negócio.

Aceleradoras e incubadoras, um apoio para as startups Entenda de uma vez a diferença entre as duas e escolha a melhor opção para a empresa. Por Juliana Munaro 11/11/2018 08h21 Atualizado há 5 horas Tudo que um empreendedor precisa quando está começando é orientação. Existem diversas maneiras de conseguir esse apoio, conversando com pessoas mais experientes, fazendo cursos, lendo, etc. Porém, existem opções que, de certa maneira, colocam todas essas formas num único programa. São as aceleradoras e as incubadoras de empresas, instituições que apoiam empreendedores nas primeiras etapas da jornada. Apesar de serem muito parecidas, essas organizações têm suas diferenças. Algumas características podem ser interessantes para um determinado perfil de startup e de empreendedor e para outro não. Incubadoras normalmente estão ligadas a instituições de ensino e buscam apoiar pequenas empresas de acordo com alguma necessidade governamental ou regional. Edson Mackeenzy, empreendedor e mentor, explica ainda que normalmente as incubadoras apoiam empresas com modelos de negócios mais tradicionais. Já as aceleradoras são focadas em empresas que tenham o potencial de crescimento e sejam inovadoras. “Ambos os modelos não pegam ‘qualquer negócio’, os candidatos passam por avaliações para identificar se estão adequados com às diretrizes de propósito de cada uma”, alerta Mackeenzy. É preciso se inscrever para a seleção de programas de aceleração e incubação. Cada instituição tem sua forma de fazer essa escolha. Agora, como escolher o melhor processo para startup? Mackeenzy diz que, antes de qualquer coisa, é preciso ter saído da ideação, ou seja, é preciso ter mais do que a ideia. O adequado é ter um protótipo funcional. Para fazer a escolha mais correta, Mackeenzy orienta ter claro no planejamento qual o propósito da startup. Conversei com a Rafaela Silva, desenvolvedora de negócios da Startup Farm, uma das primeiras aceleradoras do Brasil, para entender um pouco sobre aceleração de startups. Claro que cada instituição tem seus valores e características próprias, mas na entrevista é possível entender melhor como funciona esse processo. Assista ao vídeo: Aceleradoras e incubadoras, um apoio para as startups Pequenas Empresas & Grandes Negócios –:– / –:– Aceleradoras e incubadoras, um apoio para as startups Aceleradoras e incubadoras, um apoio para as startups Vale deixar claro que nenhum programa, seja aceleradora ou incubadora, é necessariamente melhor que outro. Aliás, startups brasileiras que viraram referência passaram por diferentes processos. “Ex-alunos da PUC-Rio tem a incubadora GÊNESIS, de onde já saíram os fundadores da Movile, da incubadora da USP saiu a Nubank, da aceleradora StartupFarm, a EasyTaxi e por ai vai”, conta Mackeenzy, que ainda chama atenção para a Artemísia, uma aceleradora de projetos sociais, a recém criada Climate Ventures que busca soluções para os problemas do clima e a Inovativa, uma aceleradora virtual ligada ao SEBRAE que ajuda no crescimento e conecta negócios em todo o Brasil. Mackeenzy também está à frente de um programa de aceleração para a Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão, que busca inovação para o mercado de Audiovisual e é parceiro da Dream2B, uma aceleradora de projetos de realidade virtual no Canadá. Não faltam opções de apoio ao empreendedorismo, então, é realmente possível encontrar o modelo ideal, seja uma aceleradora ou incubadora, para um negócio.

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Por Juliana Munaro


Tudo que um empreendedor precisa quando está começando é orientação. Existem diversas maneiras de conseguir esse apoio, conversando com pessoas mais experientes, fazendo cursos, lendo, etc. Porém, existem opções que, de certa maneira, colocam todas essas formas num único programa. São as aceleradoras e as incubadoras de empresas, instituições que apoiam empreendedores nas primeiras etapas da jornada.

Apesar de serem muito parecidas, essas organizações têm suas diferenças. Algumas características podem ser interessantes para um determinado perfil de startup e de empreendedor e para outro não.

Incubadoras normalmente estão ligadas a instituições de ensino e buscam apoiar pequenas empresas de acordo com alguma necessidade governamental ou regional. Edson Mackeenzy, empreendedor e mentor, explica ainda que normalmente as incubadoras apoiam empresas com modelos de negócios mais tradicionais. Já as aceleradoras são focadas em empresas que tenham o potencial de crescimento e sejam inovadoras.

“Ambos os modelos não pegam ‘qualquer negócio’, os candidatos passam por avaliações para identificar se estão adequados com às diretrizes de propósito de cada uma”, alerta Mackeenzy. É preciso se inscrever para a seleção de programas de aceleração e incubação. Cada instituição tem sua forma de fazer essa escolha.

Agora, como escolher o melhor processo para startup? Mackeenzy diz que, antes de qualquer coisa, é preciso ter saído da ideação, ou seja, é preciso ter mais do que a ideia. O adequado é ter um protótipo funcional. Para fazer a escolha mais correta, Mackeenzy orienta ter claro no planejamento qual o propósito da startup.

Conversei com a Rafaela Silva, desenvolvedora de negócios da Startup Farm, uma das primeiras aceleradoras do Brasil, para entender um pouco sobre aceleração de startups. Claro que cada instituição tem seus valores e características próprias, mas na entrevista é possível entender melhor como funciona esse processo. Assista ao vídeo:

Aceleradoras e incubadoras, um apoio para as startups
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Aceleradoras e incubadoras, um apoio para as startups

Aceleradoras e incubadoras, um apoio para as startups

Vale deixar claro que nenhum programa, seja aceleradora ou incubadora, é necessariamente melhor que outro. Aliás, startups brasileiras que viraram referência passaram por diferentes processos.

“Ex-alunos da PUC-Rio tem a incubadora GÊNESIS, de onde já saíram os fundadores da Movile, da incubadora da USP saiu a Nubank, da aceleradora StartupFarm, a EasyTaxi e por ai vai”, conta Mackeenzy, que ainda chama atenção para a Artemísia, uma aceleradora de projetos sociais, a recém criada Climate Ventures que busca soluções para os problemas do clima e a Inovativa, uma aceleradora virtual ligada ao SEBRAE que ajuda no crescimento e conecta negócios em todo o Brasil. Mackeenzy também está à frente de um programa de aceleração para a Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão, que busca inovação para o mercado de Audiovisual e é parceiro da Dream2B, uma aceleradora de projetos de realidade virtual no Canadá.

Não faltam opções de apoio ao empreendedorismo, então, é realmente possível encontrar o modelo ideal, seja uma aceleradora ou incubadora, para um negócio.

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