Por Giovana Leal
![ibc-br previa do pib feita pelo banco central](https://ci3.googleusercontent.com/meips/ADKq_NZi-ZTXP3ITidTP3feiK254dICZBJ92agF0GgygIyiOJMKS0WdGEiQI8bsp-DdR1F8OlsMxA3YJpZaWNWY74HZ8eKWVuz-1DdkQHC50P8uef_A1RbNYdYSouuyNPobxmDgxEP-SFGVcyBwBzfMcG8s1OPhMREewOw=s0-d-e1-ft#https://media.moneytimes.com.br/uploads/2024/06/ibc-br-previa-do-pib-feita-pelo-banco-central.webp)
O Comitê de Política Monetária (Copom) tem “compromisso absoluto” para entregar inflação na meta, mas o custo da desinflação fica elevado se o quadro fiscal não ajuda, disse nesta segunda-feira (1) o diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução do Banco Central, Renato Gomes.
Falando em live semanal do BC, que teve como tema os 30 anos do Plano Real, Gomes ponderou que houve avanços recentemente em relação às contas públicas do país, ressaltando que há um esforço grande para que o Brasil recupere a credibilidade fiscal.
Para ele, de forma retrospectiva, a perna do tripé macroeconômico brasileiro — baseado em câmbio flutuante, meta de inflação e meta fiscal — “que mais fraquejou” foi a relativa ao fiscal.
Na avaliação do diretor, um quadro fiscal sempre expansionista coloca pressão sobre câmbio e política monetária, tornando o processo de desinflação mais custoso.
Por Giovana Leal
Editora-assistente
Editora-assistente no Money Times e graduanda em Jornalismo pela Unesp – Universidade Estadual Paulista. Entrou para a área de finanças e investimentos em 2021.
giovana.leal@moneytimes.com.br