Um levantamento apontou que a diferença salarial é de, em média, 10% entre os dois modelos; vagas remotas têm perdido espaço no mercado de trabalho
Imagem: Shutterstock
Flexibilidade de horário e liberdade geográfica é um dos grandes atrativos do trabalho à distância. A adoção do modelo ganhou força na pandemia, com as políticas de isolamento social; mas, com a retomada das atividades presenciais, o home office tem sido alvo de críticas de lideranças corporativas.
Em geral, a “desconfiança” de que quem trabalha à distância produz menos é uma das justificativas para alguns executivos defenderem o modelo presencial como único formato de trabalho. Por outro lado, há empresas que pretendem manter o home office e oferecem um auxílio aos colaboradores.
Apesar das vantagens e desvantagens de cada modelo, do ponto de vista do trabalhador, qual é o mais vantajoso quanto à remuneração?
Nesse caso, a resposta vai em linha com os defensores do modelo presencial, segundo uma pesquisa recente da plataforma de recolocação profissional Empregos.com.br.
O levantamento apontou que as vagas para atuação em home office pagam, em média, 10% menos do que as posições com jornada presencial. Em média, as oportunidades presenciais pagam R$ 1.975, enquanto as remotas oferecem salários de R$ 1.790.
Por fim, o estudo analisou 41.841 vagas de trabalho abertas na cidade de São Paulo neste início de ano.
Fonte : Money Times.
