Desligamentos levantam debate sobre gestão algorítmica, direitos trabalhistas e privacidade de dados
Em 8 de setembro, o Itaú demitiu mais de 1.000 trabalhadores e trabalhadoras sob a justificativa de baixa produtividade. Os funcionários em trabalho remoto foram monitorados digitalmente por 6 meses. As declarações dos demitidos são de surpresa e indignação. Eles alegam que não sabiam do monitoramento, do resultado da avaliação individual e que, mesmo com jornadas intensivas e exaustivas, eram avaliados como se tivessem baixo rendimento.
O artigo completo da diretora técnica do DIEESE, Adriana Marcolino, está disponível no site do Poder360: https://www.poder360.com.br/